O Grupo Serra Verde (“Serra Verde”) tem o prazer de anunciar que a sua unidade operacional Serra Verde Pesquisa e Mineração (“SVPM”) foi incluída na lista de projetos da Minerals Security Partnership (a “MSP”) que são de importância crítica para a transição energética global.
Além disso, o Energy and Minerals Group e a Vision Blue Resources lideraram um investimento no valor de US$ 150 milhões na Serra Verde, com a participação do investidor fundador, Denham Capital, que continua oferecendo seu apoio de longa data à empresa, para viabilizar iniciativas de eliminação de gargalos, proporcionar melhorias operacionais e avançar nas opções de crescimento a longo prazo.
A SVPM é a única produtora em escala fora da Ásia dos quatro elementos críticos de terras raras (“ETRs”) essenciais para a produção de ímãs permanentes eficientes, proporcionando um suprimento de ETRs novo, confiável, responsável, rastreável e de baixo teor de carbono para diversificar as cadeias de suprimento globais. Os ímãs permanentes são necessários para a transição energética e essenciais para a produção de motores elétricos eficientes usados em veículos elétricos, turbinas eólicas, aparelhos de ar-condicionado e outras aplicações vitais.
A MSP é uma colaboração de 14 países parceiros e da União Europeia atualmente presidida pela Coreia do Sul, que visa acelerar o desenvolvimento de cadeias de suprimento de minerais de energia crítica diversificadas e sustentáveis. A MSP trabalha com os governos anfitriões e a indústria para facilitar o apoio financeiro e diplomático direcionado para projetos estratégicos ao longo da cadeia de valor. Os parceiros da MSP se esforçam para elevar os princípios ambientais, sociais e de governança (ESG) em todo o setor global de minerais, aumentar a reciclagem de materiais críticos e promover a adição de valor local.
A Serra Verde tem como objetivo se tornar a fornecedora mais sustentável de ETRs no mundo, aproveitando as credenciais superiores de sua operação de argila iônica, sua localização vantajosa no Brasil e aplicando as melhores práticas de sustentabilidade e padrões operacionais. A SVPM utiliza técnicas de mineração a céu aberto de baixo risco operacional e tecnologias de processamento simples com reagentes benignos. A operação tem uma pegada de carbono reduzida graças ao uso predominante de eletricidade proveniente de fontes renováveis e biocombustíveis. Além disso, está situada em um distrito minerador consolidado, com acesso a mão de obra técnica qualificada, serviços especializados e infraestrutura de estradas e portos bem desenvolvida.
Tendo iniciado a produção comercial no início de 2024, a SVPM já começou a trabalhar para aumentar a capacidade da Fase I por meio da otimização da planta e eliminação de gargalos e está avaliando o potencial de uma expansão da Fase II que poderá dobrar a produção bruta antes de 2030.
A Serra Verde está empenhada em desenvolver a confiança e o envolvimento da MSP para que possa continuar desempenhando um papel ativo na criação de novos ecossistemas essenciais para a transição para a energia limpa.
Thras Moraitis, CEO da Serra Verde, disse:
“O anúncio de hoje é um forte aval do papel significativo que a Serra Verde pode desempenhar no estabelecimento de cadeias de fornecimento de terras raras sustentáveis, seguras e diversificadas essenciais para a transição energética global. A coordenação federal, estadual e internacional sobre a importância das operações de minerais críticos atuais e futuras, é fundamental para garantir que essas operações alcancem a escala necessária para competir com sucesso e acelerar o desenvolvimento de nossa indústria. Temos planos ambiciosos para investir e expandir nossa operação, e o investimento adicional de nossos acionistas nos permitirá continuar entregando essas iniciativas empolgantes.”
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Notas aos editores
Sobre Minerals Security Partnership
A Minerals Security Partnership (MSP) visa acelerar o desenvolvimento de cadeias de fornecimento diversificadas e sustentáveis de minerais críticos para a energia por meio da colaboração com com governos anfitriões e a indústria para facilitar o apoio financeiro e diplomático direcionado a projetos estratégicos ao longo da cadeia de valor.
A MSP considera projetos ao longo de toda a cadeia de valor da energia limpa, desde a mineração, extração e recuperação secundária, ao processamento e refinamento e, por fim, reciclagem. A MSP se foca nas cadeias de suprimento de minerais e metais mais relevantes para as tecnologias de energia limpa. Estes incluem – mas não se limitam a – lítio, cobalto, níquel, manganês, grafite, elementos de terras raras e cobre.
Os estados-membros da MSP incluem a República da Coreia (presidente), Austrália, Canadá, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Índia, Itália, Japão, Noruega, Suécia, Reino Unido, Estados Unidos e União Europeia (representada pela Comissão Europeia).
Sobre a Serra Verde
Pela Ema, o depósito da Serra Verde em Minaçu, é grande e de longa duração, contendo uma proporção elevada de ETRs pesados e leves de alto valor, principalmente neodímio (Nd), praseodímio (Pr), térbio (Tb) e disprósio (Dy), que são fundamentais para a transição energética.
A SVPM é a primeira operação em escala fora da Ásia em produção dos quatro ETRs magnéticos críticos essenciais para a fabricação de ímãs permanentes usados em motores de veículos elétricos e geradores de turbinas eólicas. Isso torna Pela Ema um ativo estratégico dentro das cadeias de valor emergentes de produção de ímãs globais. A produção comercial começou no início de 2024 e a operação está atualmente em fase de expansão e em fase de otimização das instalações.
A operação está localizada em uma área de mineração consolidada, com acesso a mão de obra qualificada e próxima à infraestrutura existente de transporte, energia, água e outros serviços.
A SVPM é a maior operação de ETRs de argila iônica fora da Ásia. As argilas iônicas podem ser mineradas com técnicas de mineração a céu aberto de baixo custo e processadas com tecnologias simples, sem produtos químicos perigosos, britagem, moagem ou lixiviação ácida. Como resultado, nossos impactos ambientais são menores em comparação com outras operações de terras raras. Além disso, a operação tem acesso à rede elétrica com uma elevada proporção de energias renováveis.
Declarações Prospectivas
Este comunicado contém declarações prospectivas. Declarações que não são estritamente declarações históricas constituem declarações prospectivas e podem frequentemente, mas nem sempre, ser identificadas pelo uso de palavras como “espera”, “acredita”, “pretende”, “antecipa”, “planeja”, “estima”, “previsão”, “orientação”, “potencial”, “possível” ou “provável” ou declarações de que certas ações, eventos ou resultados “podem”, “irão”, “devem” ou “objetivos” ser tomados, ocorrer ou ser alcançados. As declarações prospectivas incluem afirmações sobre a conclusão da optimização da Fase I do depósito Pela Ema, eliminação de gargalos, expansão da Fase II, benefícios e utilizações esperados das terras raras, produção, posição financeira e estratégia de negócios. As declarações prospectivas são baseadas em expectativas e suposições atuais e análises feitas pela Serra Verde e sua administração à luz de sua experiência e percepção de tendências históricas, condições atuais e desenvolvimentos futuros esperados, bem como outros fatores apropriados às circunstâncias. No entanto, se os resultados e desenvolvimentos reais irão se conformar às expectativas estão sujeitos a uma série de riscos e incertezas materiais, incluindo, mas não se limitando à capacidade de concluir com sucesso e dentro do prazo e orçamento a construção da Fase I do depósito Pela Ema, o sucesso da produção e o mercado e os preços das terras raras. A Serra Verde não se compromete a revisar ou atualizar publicamente quaisquer declarações prospectivas, exceto conforme exigido por lei.